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Julio Cesar Franco de Souza, Advogado
Julio Cesar Franco de Souza
Comentário · há 9 anos
"E sustentar qualquer um dos dois é sem dúvida um ato de imensa coragem e determinação. Exige do ser humano o mínimo de capacidade intelectual em concatenar idéias, assimilar conhecimentos, fatos e atos, correlacionar, verbalizar, o todo, a parte... etc. Melhor ir além...e no caso do advogado, sem dúvida, exige mais... independência de caráter, isenção, continuidade, credibilidade, responsabilidade. Aos doutores advogados por tanto e tanto, deve-se, seguramente, elevada estima e grande consideração, por entregarem suas vidas profissionais à resolução de conflitos de interesses,
dando muitas vezes a casos insolúveis, admirável solução."

Nossa!!!

Acredito que uma pessoa que tenha o mínimo de capacidade intelectual jamais, em nenhuma oportunidade, se sentiria ofendido em razão da falta de um mero pronome de tratamento.
Posso ser simplório ao afirmar que do advogado não se exige muito mais que em muitas outras profissões. Grande parte do aprendizado que observo em meus colegas se concretizam em peças enfadonhas, prolixas, que nada acrescem ao processo e ao fim do Direito (justiça).
E por esta razão aliada a falta de caráter, isenção e responsabilidade citados pelo colega Dr., é que vemos processos que rapidamente se resolveriam se transformarem em verdadeiros imbróglios sem sentido com mero fim protelatório.
Ao meu caso, me tratando com educação e respeito dou-me por satisfeito.

(Aos demais colegas, desculpem. Sou advogado, atuante, mas tornei-me crítico dos problemas da justiça e do Direito trazidos por nossa própria classe quando vi diversos profissionais empenhando esforços em razão da "humilhante" porta giratória implantada no Fórum.)
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